Ana Carolina busca entender como o conhecimento matemático pode afetar positivamente a vida das pessoas. Acredita na construção de uma comunidade que ofereça espaço, apoio e estímulo para que todos possam desenvolver suas melhores qualidades e gerar benefícios coletivos.

Christina coordenou a equipe da exposição. Sonha com uma comunidade matemática mais acolhedora para as mulheres e luta coletivamente para ver seu sonho se tornar realidade.

Deborah se dedica à divulgação científica. Tem convicção de que é viável e enriquecedor falar de matemática com todos os públicos e procura meios de colocar isso em prática.

Julia assistiu à equipe na execução do projeto. Entende que a escola tem um papel fundamental na luta contra os estereótipos de gênero e busca, por meio da educação, desconstruir os preconceitos que desencorajam as meninas a seguirem carreiras nas áreas de exatas.

Rodrigo acredita que há matemática em todas as pessoas, e considera a desconstrução de estereótipos essencial para a construção de uma sociedade mais justa.

Fabiana elaborou os projetos expográfico e gráfico da exposição. Acredita que os conhecimentos se tornam mais potentes quando trabalhados de maneira transversal, juntando a poética do pensamento lógico à cadência do analógico.

Nina realizou o trabalho fotográfico para a exposição. Seu interesse pela fotografia surgiu das possibilidades que a imagem oferece enquanto linguagem para projeção de universos internos, a expressão daquilo que, até virar imagem, existia apenas no campo do sensível.